Uma operação conjunta envolvendo dezoito agentes da Delegacia Especializada de Combate a Narcóticos (Denarc), Delegacia Especializada de Furtos e Roubos (Defur), Divisão de Polícia do Interior (Divipol) e da Delegacia Regional resultou na captura do detento foragido do Complexo Penitenciário Estadual Agrícola Dr. Mário Negócio (CPEAMN), Francisco Theonardgi Lopes de Moura, 24, mais conhecido pelo apelido "Theo".
Considerado pela polícia como um dos criminosos mais perigosos do Estado, ele foi preso na madrugada de ontem, na residência de sua namorada, localizada à rua Nilo Peçanha, 1460, no bairro Barrocas, após ser baleado na cabeça.
O bandido, que responde a processos em três varas criminais da cidade, reagiu à prisão atirando contra os policiais, mas acabou sendo baleado na cabeça. Com ele, a polícia apreendeu um revólver calibre 38, com quatro projéteis deflagrados e dois intactos. Uma das balas ficou presa no cano do revólver do marginal.
"Theo" foi socorrido ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) onde passou por uma cirurgia. Sob forte escolta policial, o preso de justiça foi conduzido ao CPEAMN na tarde de ontem, após ter recebido alta do HRTM.
Investigações tiveram início na Delegacia de Narcóticos
O delegado Denis Carvalho explicou que há dias a polícia vinha investigando o paradeiro de "Theo". Ontem, os policiais confirmaram o possível esconderijo e solicitaram à Justiça a expedição de um mandado de busca e apreensão para o foragido. "Fomos prontamente atendidos e cercamos o imóvel", disse.
De acordo com a polícia, os agentes foram recebidos à bala pelo marginal. "Theo", segundo os policiais, fez a namorada refém, utilizando-a como uma espécie de "escudo humano".
A polícia invadiu a casa, trocou tiros com o acusado que foi dominado. "Fomos cautelosos. Tivemos todo cuidado para preservar a mulher e uma criança que estavam na casa", disse o delegado Denis Carvalho.
"Theo" responde a processos na 1ª, 2ª e 4ª Vara Criminal de Mossoró por assaltos e homicídios, além de ser considerado o principal suspeito do assalto na casa de praia de um promotor de justiça, crime ocorrido durante o último veraneio em Tibau.
PERIGOSO
Prova da periculosidade do bandido preso foi dada em março deste ano na cidade de Tenente Ananias, quando policiais militares de Alexandria trocaram tiros com a quadrilha de "Theo". Os policiais abordaram os criminosos numa churrascaria e prenderam cinco pessoas fortemente armadas, incluindo "Theo". Com os bandidos foram apreendidos quatro revólveres calibre 38, uma pistola 9 milímetros, uma escopeta calibre 12, 14 munições 9 milímetros, 14 munições calibre 12, 29 munições calibre 38, um colete à prova de bala, uma algema, dois capuzes, além de um Celta e um Corola.
Na época "Theo", que é filho de um policial militar de Mossoró, foi alvejado com um tiro de fuzil no braço, mas dias depois acabou fugindo algemado do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal.
Na época da prisão, ele efetuou quatro disparos contra os policiais que revidaram e o atingiram. Em depoimento, os comparsas de "Theo" alegaram que estavam armados para vingarem a morte de parentes. A intenção seria matar os assassinos identificados pela quadrilha como sendo um bandido conhecido por "Sinval Deca" e seu filho "Alan".
Versão do acusado
"Theo" negou a maioria dos crimes atribuídos a ele e disse que pretendia se apresentar assim que estivesse recuperado dos ferimentos nos braços e pernas, após o confronto em Alexandria.
O detento admitiu ter cometido um homicídio quando ainda era menor. "A besteira maior da minha vida foi ter matado uma pessoa enquanto era menor. Mas é porque eu vivia sendo espancado", confessou.
Quanto a fama de "perigoso", "Theo" disse que são apenas especulações e que ele já foi inclusive condenado por crimes que não cometeu. "Eu fui condenado a 14 anos. Duas condenações de dois anos e uma de dez anos. Estou pagando pelo que não fiz", esclareceu o condenado.
Considerado pela polícia como um dos criminosos mais perigosos do Estado, ele foi preso na madrugada de ontem, na residência de sua namorada, localizada à rua Nilo Peçanha, 1460, no bairro Barrocas, após ser baleado na cabeça.
O bandido, que responde a processos em três varas criminais da cidade, reagiu à prisão atirando contra os policiais, mas acabou sendo baleado na cabeça. Com ele, a polícia apreendeu um revólver calibre 38, com quatro projéteis deflagrados e dois intactos. Uma das balas ficou presa no cano do revólver do marginal.
"Theo" foi socorrido ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) onde passou por uma cirurgia. Sob forte escolta policial, o preso de justiça foi conduzido ao CPEAMN na tarde de ontem, após ter recebido alta do HRTM.
Investigações tiveram início na Delegacia de Narcóticos
O delegado Denis Carvalho explicou que há dias a polícia vinha investigando o paradeiro de "Theo". Ontem, os policiais confirmaram o possível esconderijo e solicitaram à Justiça a expedição de um mandado de busca e apreensão para o foragido. "Fomos prontamente atendidos e cercamos o imóvel", disse.
De acordo com a polícia, os agentes foram recebidos à bala pelo marginal. "Theo", segundo os policiais, fez a namorada refém, utilizando-a como uma espécie de "escudo humano".
A polícia invadiu a casa, trocou tiros com o acusado que foi dominado. "Fomos cautelosos. Tivemos todo cuidado para preservar a mulher e uma criança que estavam na casa", disse o delegado Denis Carvalho.
"Theo" responde a processos na 1ª, 2ª e 4ª Vara Criminal de Mossoró por assaltos e homicídios, além de ser considerado o principal suspeito do assalto na casa de praia de um promotor de justiça, crime ocorrido durante o último veraneio em Tibau.
PERIGOSO
Prova da periculosidade do bandido preso foi dada em março deste ano na cidade de Tenente Ananias, quando policiais militares de Alexandria trocaram tiros com a quadrilha de "Theo". Os policiais abordaram os criminosos numa churrascaria e prenderam cinco pessoas fortemente armadas, incluindo "Theo". Com os bandidos foram apreendidos quatro revólveres calibre 38, uma pistola 9 milímetros, uma escopeta calibre 12, 14 munições 9 milímetros, 14 munições calibre 12, 29 munições calibre 38, um colete à prova de bala, uma algema, dois capuzes, além de um Celta e um Corola.
Na época "Theo", que é filho de um policial militar de Mossoró, foi alvejado com um tiro de fuzil no braço, mas dias depois acabou fugindo algemado do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal.
Na época da prisão, ele efetuou quatro disparos contra os policiais que revidaram e o atingiram. Em depoimento, os comparsas de "Theo" alegaram que estavam armados para vingarem a morte de parentes. A intenção seria matar os assassinos identificados pela quadrilha como sendo um bandido conhecido por "Sinval Deca" e seu filho "Alan".
Versão do acusado
"Theo" negou a maioria dos crimes atribuídos a ele e disse que pretendia se apresentar assim que estivesse recuperado dos ferimentos nos braços e pernas, após o confronto em Alexandria.
O detento admitiu ter cometido um homicídio quando ainda era menor. "A besteira maior da minha vida foi ter matado uma pessoa enquanto era menor. Mas é porque eu vivia sendo espancado", confessou.
Quanto a fama de "perigoso", "Theo" disse que são apenas especulações e que ele já foi inclusive condenado por crimes que não cometeu. "Eu fui condenado a 14 anos. Duas condenações de dois anos e uma de dez anos. Estou pagando pelo que não fiz", esclareceu o condenado.
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