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Sem respaldo legal que garanta o direito ao porte de arma, os agentes municipais de trânsito afirmam estar à mercê da violência por parte de condutores em situações de abordagem e fiscalização de trânsito. Parados desde sábado passado, eles protestaram na manhã de ontem, pedindo a aquisição de coletes à prova de balas por parte da Prefeitura e a convocação imediata dos 33 aprovados no concurso público para o cargo ao qual ainda não foram chamados. Leia mais AQUI
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